http://blogak-47.blogspot.com/2010/04/um-tributo-camarada-stalino-pai-dos.html

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Charges sobre a Síria



O Conflito



O Resultado.


Morte aos terroristas do ELS! (Exército Lambebotas Sionista)



Glória ao Exército Árabe Sírio!



Este aqui também fala sobre a Líbia.

Os Aiatolás do Irã ajudaram a minar a Soberania do Iraque.


Tropas iraquianas vitoriosas em 1991 após o fracasso da rebelião instigada pelo fascínora Bush Pai.

Quem que estuda o Oriente Médio não sabe da infame Guerra Irã-Iraque? Durou quase uma década e levou  1 milhão de pessoas junto quando acabou.

O Iraque de Saddam cometeu grandes erros nesse tempo. Cegos por um forte sentimento anti-Persa, os Baathistas arrastaram o país a guerra contra o país vizinho, com certa ajuda internacional (incluindo dos EUA). Isso, é claro, não isenta a República Islâmica do Irã de toda a culpa, pois eles incentivaram rebeliões radicais xiitas no país árabe.

Irã e Iraque Baathista nunca foram amigos desde então. O Irã continuou a guerra indiretamente, por meio do movimento Dawa. O Dawa, hoje um dos principais partidos do governo fantoche pós-2003 (dominado por xiitas, diga-se de passagem) foram os "rapazes do Irã" no Iraque após o conflito acabar. Claro que não iam disputar eleições, então tiveram de recorrer ao terrorismo.

Nos anos 90, Saddam invadiu o Kuwait. Estrategicamente e moralmente, esta ação foi mais que correta. O rico Kuwait sempre foi parte do Iraque. Desde os anos 50, quando o país ainda era uma Monarquia, os iraquianos se negavam a ver o Kuwait como um país independente - uma "Independência" financiada pelos Britânicos (eu lhes desafio a achar qualquer menção a um Kuwait como um país soberano e de cultura e identidades próprias no Século 19 ou mesmo nos primeiros anos do Século 20) e que repartiu a pátria iraquiana com uma monarquia decadente, corrupta e traiçoeira. O Kuwait é um exemplo perfeito de pseudo-país e - assim como os Emirados Árabes - a maior parte de seus residentes não nasceu lá e muitos nem são árabes.

Ainda assim, mesmo sendo correto pegar o que é seu por direito, ao atacar o Kuwait o Iraque caiu numa terrível armadilha e quase foi devastado por uma gigantesca coalizão de mais de 20 países - liderados pelos imperialistas ianques - que teve de enfrentar sozinho.

Quando a guerra acabou, os radicais do Dawa - junto da reacionária milicia Badr - se aproveitaram para instigar a população xiita a se rebelar contra o regime revolucionário baathista - que tinha muitos xiitas nos mais altos círculos internos do poder.

 Era 1991 e os Iraquianos tiveram de enfrentar separatistas curdos, xiitas radicais e soldados desertores. Todos armados até os dentes. Um acontecimento que rodou o mundo como uma guerra de libertação nacional de "xiitas contra supremacistas sunitas", em realidade uma violenta rebelião instigada pela CIA com o objetivo de dividir ainda mais o país.

A rebelião foi derrotada. No mesmo ano. O Exército Iraquiano salvou a Nação dessa vez. Mas em 2003, uma força militar muito maior - liderada por americanos e britãnicos, conseguiu derrubar Saddam. Tem início um grande pesadelo para o povo iraquiano, o país é devastado pelos anos que se viriam. Saddam e o Partido Baath são substituidos por uma liderança subserviente aos EUA - com o Partido Dawa como uma das cabeças principais.

Por fim, Nouri Al-Maliki, xiita envolvido com o Dawa desde os 80, se torna premiê do país em 2006 e lá está desde então. Muqtada Sadr, outro clérigo radical xiita ligado ao Irã, é uma das bases de apoio de seu governo subserviente. É bem famosa a história do homem que gritou o nome de Muqtada enquanto Saddam era executado.

A Resistência Iraquiana - sunita, xiita, cristã, secular - definitivamente não tem amigos entre os Iranianos. 


Apoio o Hezbollah, Bashar Al-Assad e sou 300% contra uma guerra com o Irã. Se ocorrer uma, quero que eles massacrem os invasores. Mas é inegável o papel miserável da República Islâmica do Irã em facilitar a consolidação do poder no Iraque pelas marionetes da CIA.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Fidel Castro mostra sua sabedoria revolucionária de novo.


CONDUCTAS QUE NO SE OLVIDAN - Fidel Castro. 11/06-2012
El alemán más revolucionario que he conocido fue Erich Honecker.
Cada hombre vive su época. La actual es infinitamente cambiante, si se compara con cualquier otra anterior. Me correspondió el privilegio de observar su conducta cuando este pagaba amargamente la deuda contraída por aquel que vendió su alma al diablo por unas pocas líneas de Vodka.
Guardo hacia Honecker el sentimiento más profundo de solidaridad.
Fonte:

Erich Honecker teve uma vida revolucionária. Filho de um mineiro que mais tarde se tornou comunista, ele se juntou aos Espartaquistas aos 10 anos. Mais tarde, foi parte da Juventude do PC Alemão. Estudou em uma Universidade Soviética. Foi preso pelos nazistas até a derrota alemã na Segunda Guerra e se tornou um dos mais destacados membros do PSUA (Partido Socialista Unido da Alemanha) - a vanguarda proletária da República Democrática Alemã (RDA), eventualmente se tornou líder da mesma República, onde se destacou pela sua resistência á traição Gorbatchoviana. Infelizmente a influência da Perestroika no PSUA se tornou mais forte e os traidores assumiram o comando. O Muro antifascista foi derrubado e Honecker e sua Esposa, Margot, se mudaram para o Chile. O povo chileno, acolhido na RDA durante os anos malditos do Pinochet, os recebeu calorosamente. Erich morreu no país que ajudou a libertar e sua esposa ainda vive lá.
Margot Honecker, sua esposa e ex-Ministra da Educação da RDA, é muito admirada por antigos exilados chilenos. Recentemente recebeu uma homenagem de Daniel Ortega, presidente Sandinista da Nicarágua. Hoje a maior parte dos que sabem ler e escrever na Nicarágua devem tudo á Revolução Sandinista e sua cruzada contra o analfabetismo, ajudada até a raiz pelo Ministério da Educação da RDA, com Margot na liderança.
Honecker com a ativista feminista e comunista afro-americana Angela Davis - diversas vezes ameaçada pelo Governo e pelo FBI.
 Esta foto de 1972 mostra que a Alemanha Socialista já era muito superior aos EUA em matéria de igualdade racial (lembrando que sempre houve MUITO mais brancos na Alemanha que em qualquer parte da história dos EUA desde o fim da Escravidão - proporcionalmente falando).  
Honecker e Gaddafi - as Revoluções Vermelha e Verde sempre foram grandes aliadas na luta contra o Imperialismo.
Honecker e um dos grandes homens do século - o líder da RPDC, Kim Il Sung.