http://blogak-47.blogspot.com/2010/04/um-tributo-camarada-stalino-pai-dos.html

sábado, 26 de novembro de 2011

A esquerda antimarxista.

TROTSKISMO

Duas coisas descrevem o trotskista (ou trosko, melhor dizendo):

1.       - O ódio feroz a Stalin e ao “stalinismo”
2.       - A defesa radical de Trotsky e sua “Teoria da Revolução Permanente”

Leon Trotsky, ex-comandante do Exército Vermelho e ex-menchevique, era um mentiroso e um traidor. Após a morte de Lênin, tentou utilizar suas idéias anticientíficas para se elevar á líder do Partido. Derrotado por Stalin, viveu na URSS por vários anos antes de ser expulso por deslealdade.

 Exilado no México, dividiu o movimento comunista internacional e chegou a conspirar para derrubar o Estado soviético desde terrorismo até golpes de estado a partir de trotskistas infiltrados no país. Chegou a manter contato com a Alemanha nazista e o Japão.

Foi assassinado com uma picareta na cabeça. Muitos acreditam ter sido “a mando de Stalin”, mas há quem diga que foi por desilusão amorosa.

O trotskismo é um dos inimigos mais formidáveis do leninismo. Seu discurso esquerdista consegue seduzir vários comunistas ingênuos, geralmente universitários.

O que move o trotskismo são frases como:

-“Stalin traiu a revolução e o socialismo”
- “Stalin era burocrata”
- “Stalin colaborou com Hitler”
- “Stalin era assassino”

Percebe-se que, ao utilizar as duas primeiras frases, os troskos tentam se posicionar como os únicos reais defensores do proletariado. Ao mesmo tempo, a terceira e a quarta frase são típicos discursos do mais feroz anticomunista.

 Não se podem ser os dois ao mesmo tempo. E, de fato, os trotskistas odeiam o socialismo. Para eles, Rússia, Coréia, China, Albânia, Vietnã e o Leste Europeu não são países socialistas e sim “stalinistas”. E foram justamente movimentos trotskistas os maiores defensores da transição do “stalinismo” para o sistema de livre-mercado que vemos na Europa hoje.

 Ignorando o fato de que Lênin criticou os desvios de direita de Trotsky e que Trotsky odiava Lênin, os troskos dizem que somente Lênin foi um verdadeiro socialista – embora muitos gostem de Cuba (para atrair militantes) e da Iugoslávia titoísta (o Marechal Tito foi um amigo fiel do Ocidente).

Para que o movimento comunismo avance no mundo todo, é necessário, além de expor o trotskismo, combatê-lo e destruí-lo.

ANARQUISMO 

O anarquismo deseja a extinção das classes, dos monopólios e do imperialismo. Assim, a não ser que estejamos falando de anarco-capitalistas (eles existem), os anarquistas e comunistas compartilham os mesmos objetivos. A questão é como cada um deles deseja alcançá-los.

Os anarquistas não compreendem a luta de classes de forma científica como os marxistas. Os anarquistas desejam que o Estado seja abolido do dia para a noite e não entendem a necessidade do poder do Estado para o proletariado.

O anarquismo que mais teve sucesso foi justamente o mais organizado anarcossindicalismo espanhol. Tirando isso, vários anarquistas se engajaram em atos individuais de assassinatos de políticos, o que não ajudou em nada a causa deles (um presidente americano e um czar russo foram assassinados por anarquistas).

Muitos anarquistas (e vários ultra-esquerdistas) desejam que a sociedade seja regida pela autogestão. A autogestão é uma forma de cooperativismo – fábricas dominadas pelos operários, por exemplo.  Ou seja, os meios de produção não estariam nas mãos de toda a sociedade através do Partido, mas divididos em alguns punhados de operários.

Mesmo muitos comunistas cooperando com anarquistas em greves e protestos, o anarquismo é, em geral, idealista e imaturo perante o marxismo.

CONSELHISMO

O Conselhismo é, basicamente, a defesa da construção de assembléias e conselhos operários no lugar de trabalho. Os conselhistas negam o papel do Partido de vanguarda e também é geralmente, se não sempre, crítico de Lênin e Stálin (óbvio).

Por trás de um discurso pseudomarxista, eles se assemelham mais com anarquismo que marxismo. Principalmente pela sua estratégia ser muito semelhante á autogestão anarquista.

Marxistas-Leninistas os chamam de ultra-esquerdistas. Não se ouve muito falar deles a não ser em universidades. Movimentos conselhistas são de pequenos e de vida curta por causa de sua própria natureza desorganizada.


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Vasily Zaitsev e outros heróis de Stalingrado

O dia em que a URSS venceu os nazistas foi o dia em que o último alemão fugiu de Stalingrado.

Stalingrado (hoje Volgogrado em razão do medo que as classes dominantes tem de Stalin) era uma cidade soviética. Além de receber o nome do Homem de Aço, sua maior honra é, talvez, ter sido a tumba do fascismo.

Por quase um ano, dois milhões de militares dos dois lados e civis soviéticos sofreram nas mãos das hordas fascistas que invadiram a cidade. Enfrentando um frio terrível, além da falta de comida e armamentos (muitas vezes, travavam-se sangrentos combates corpo-a-corpo) o povo não se rendeu e o Exército Vermelho expulsou os nazistas. Daí então, a contraofensiva soviética só acabou em Berlim.

Neste post apresento alguns heróis da Pátria-mãe soviética. Muitos desconhecidos inclusive. Lembrem-se porém que todos os soviéticos que combateram em Stalingrado foram heróis.

VASILY ZAITSEV




Vasily Zaitsev é o mais famoso franco-atirador da história da URSS. Matou 242 soldados e oficiais dos exércitos do eixo (149 em Stalingrado) incluindo 11 franco-atiradores inimigos. Curiosamente, não matou mais do que Lyudmila Pavlichenko (franco-atiradora que matou mais de 300 soldados, porém não em Stalingrado).

Seu rifle ainda está disponível em um museu da guerra na Rússia.


YAKOV PAVLOV

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Sargento do Exército Vermelho, ficou conhecido por defender um edifício da cidade por dois meses de constantes ataques do exército alemão. Com poucos homens e poucas armas, Pavlov fortificou o prédio com minas e arame farpado e o defendeu até a retirada alemã.












Chuikov, general soviético, disse mais tarde que os alemães perderam mais homens lutando contra os homens de Pavlov que na tomada de Paris (visto a mediocridade com que os franceses lutaram contra os nazistas, não duvido de nada).
  


MIKHAIL PANIKHAKA
  
Existe um monumento na parte norte de Volgogrado atualmente, erguido 
em honra do marinheiro Mikhail Panikakha. 

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Durante um ataque de tanques alemães, Panikakha estava se preparando 
para lançar uma garrafa de petróleo contra um deles, quando uma bala 
inimiga atingiu a garrafa ateando fogo ao petróleo. 

As vestes de Panikaha também incendiaram-se mas ele pegou outra garrafa
e pulou sobre o tanque inimigo mais próximo quebrando a garrafa contra o 
monstro de aço. 

Assim ele destruiu o tanque alemão, com ele mesmo morrendo no processo.




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 FONTE

Revisionistas prachandistas capitulam perante Velho Estado nepalês.



O Nepal é um pequeno país asiático com fronteiras com a Índia. De maioria hindu e sem entrada para o mar, o Nepal era (ainda é) um dos países mais pobres e feudais do mundo. O governo do Nepal era uma monarquia autoritária e partes povoadas do Himalaia ainda viviam na Idade Média.

Em 1996, o Partido Comunista do Nepal (Maoísta), inspirado pelos maoístas peruanos, fez o que muitos Partidos "Comunistas" do mundo não teriam coragem de fazer: declarou uma guerra popular com cerco das cidades pelo campo (para quem não entendeu, estude os estudos militares de Mao).

Em 10 anos, a guerra dirigida pelo Partido evoluiu e o Exército Popular de Libertação (EPL) chegou a controlar 80% do campo do país, além de ter forte presença na capital, Katmandu.










Isso tudo mudou, porém, quando dois dos líderes maoístas - Prachanda e Bhattarai - fizeram um acordo com o governo para desarmar seus soldados em troca do fim do regime monárquico.

Agora, o Nepal é uma república com Bhattarai como premiê. Os maoístas são mais fortes no Nepal que o PT no Brasil, em parte graças á guerra revolucionária que travaram. Porém, entre os maoístas de hoje e os petistas de sempre, há uma semelhança: o discurso revolucionário para cobrir uma fachada oportunista. Bhattarai já escreveu um artigo dizendo que "o trotskismo se tornou mais relevante que o stalinismo", para alegria dos troskos.

Marx e Lênin diziam que o Estado burguês não pode ser reformado, mas destruído. E que um Estado de operários e camponeses deveria surgir de suas ruínas. Este é o beabá de todo revolucionário, e não se conquista com regime parlamentar.

Enquanto respiramos, o EPL do Nepal é absorvido pelas forças armadas, graças aos acordos de paz de Prachanda perante o imperialismo.

Entendam, quando o povo se levanta em armas, ou vence ou é destruído. NÃO há meio-termo. E a experiência do Nepal comprova isso. Revisionismo é um câncer, e devemos utilizar de todos os artifícies necessários para sua quimioterapia. Sem piedade, sem remorso, sem capitular.

Agora, aproveitem o vídeo.

sábado, 19 de novembro de 2011

O Sangue do Leão e a festa dos ratos. *



Bahar Kimyongür
21/10/2011
Libia/Mundo árabe

Sirte, a Stalingrado do desierto, resistiu com seu sangue á barbarie celeste da OTAN e seus mercenários indígenas.

No meio das ruínas fumegantes da aldeia mártir, um leão está morto. Um leão que, tanto em sua vida como em sua morte, havia pago sua ferocidade ao serviço de sua pátria, de seu povo, seu continente e de todos os condenados da terra.

Em volta deste corpo agonizante, é que ratos famintos, os bábaros do CNT e da OTAN, disputavam os pedaços de sua nobre carne.

"Fomos nós que o eliminamos", gritam os ratos de Washington a Paris

"Não, fomos nós", retrucam os ratos cipaios locais.

O corpo mutilado de Gaddafi é o da Líbia mutilada, servida na bandeja da OTAN e do CNT

A Líbia de Gaddafi era um país de ferro. Seus cidadãos não mendigavam na porta dos mestres europeus.

A Líbia de Gaddafi era um país próspero. Era o El Dorado da África. Uma terra de abundância que oferecia pleno emprego.

A Líbia de Gaddafi era um país generoso. Escolas gratuitas munidas dos mais modernos equipamentos. Hospitais gratuitos aonde nada faltava. Esta Libia, dentre outras coisas, financiou o RASCOM 1, um satélite de comunicações que permitia todos os africanos falarem pelo telefone quase de graça, eles que pagavam uma das tarifas telefonicas mais caras do mundo. A Europa chegou a colonizar os recursos de comunicação africanos, forçando o continente a desembolsar 500 milhões de dólares por ano para permitir o uso de seus satélites europeus para a telefonia africana.

A Líbia de Gaddafi era um país solidário. Dotado de um um ministério encarregado de apoiar a revolução onde quer que surgisse, esta Líbia acolheu com braços abertos a todos os lutadores do mundo, financiou numerosos movimentos de libertação: Panteras Negras, militantes contra o Apartheid, militantes de Chile, El Salvador, Angola, País Basco, Irlanda, Palestina...Possuídos por seus velhos fantasmas, jornalistas europeus informaram que francoatiradoras das FARC foram inscritas no Exército Líbio. Intoxicação pura. Como revanche, os guerrilheiros tuareg da Frente Polisário, el movimento de libertação do Saara Ocidental, protegiam a cidade de Tripoli da bárbarie da OTAN e do CNT.

A Líbia de Gaddafi pôs em prática a democracia direta. Gaddafi tinha apenas um papel simbólico, o do velho sábio temido e respeitado ao mesmo tempo. A população foi conduzida para discutir e escolher o destino pelos Comitês Populares, sem necessidade de parlamentos.

Infelizmente, essa Libia não conseguiu sobreviver como uma democracia estável. As lutas pessoais tomaram prioridade sobre os interesses coletivos. Como várias revoluções, a Líbia de Gaddafi conheceu a degeneração ideológica e a união de sofrimentos e injustiças que se seguiram.

A Líbia de Gaddafi não conseguiu estabelecer um acordo entre as tribos e os clãs de Tripolitania e Cirenaica.

A Líbia de Gaddafi acreditou que somente a força poderia derrotar as maquinações jihadistas de Al-Qaeda, dos oportunistas e dos rebeldes pró-ocidentais.

A Líbia de Gaddafi tentou quebrar seu isolamento internacional "abrindo-se ao mundo", pensando que os ratos do Eliseu, do Downing Streetm do Palácio Chigi ou da Casa Branca acabariam por comer da sua mão. Estes ratos, que na realidade se colocaram subrepticiamente nas mangas de sua túnica, que haviam aproveitado a situação de abertura para se inflitrar no país, sabotá-lo, arruiná-lo e drenar a sua riqueza para o século XXI.

Agora os ratos europeus e os do CNT saciam sua sede na juba do leão.

Mas o leão foi despojado de suas garras para se reunir com Lumumba e Sankara, os outros filhos e mártires da África heróica

Bebei, hordas de covardes, bebei! Que seu sangue ferva vossas entranhas como o Zaqqoum!

Chorai, patriotas líbios, chorai! Que suas lágrimas afoguem vossos carrascos e suas armas!

* Fonte: http://andaluciaproletaria.blogspot.com/2011/11/la-sangre-del-leon-y-el-festin-de-las.html

Traduzido pelo autor do blog.

Recomendadíssimo site anti-israelense. [18+]

Este é, sem sombra de dúvidas, o melhor site antissionista que eu já li na vida. Se você está procurando por:

- Provas de que o que conhecemos hoje como Israel, na verdade sempre pertenceu aos árabes.
- Denúncias da influência israelense no Ocidente.
- Denúncias de racismo dentro da própria comunidade israelense.
- Relatos de judeus que se opoem as atrocidades de Israel e ao sionismo.
- Crimes de guerra dos sionistas (incluindo o porte de armas de destruição em massa, relatos sobre o massacre de Sabra e Chatila, abusos dos colonos judeus e fotos fortes de palestinos mortos)
- Fatos e números sobre o conflito entre árabes e Israel.

Então com certeza, este é o seu lugar:


http://israelixo.jeeran.com/israelixo.htm



Boa leitura!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

94 anos da Revolução bolchevique e um breve comentário sobre a guerra civil

Hoje, no calendário ocidental, completam-se 94 anos da Revolução Russa, a segunda maior revolução da história do proletariado depois da Comuna de Paris, porém a mais significativa para os povos do mundo.

A insurreição, bem explicada pelo repórter americano John Reed em seus "10 dias que abalaram o mundo", mostrou um caminho de luz ao proletariado internacional e as nações oprimidas do mundo. Ao mesmo tempo, causou medo e ódio na burguesia, nos latifundiários, generais, padres e reacionários.

EUA, Inglaterra e outros "defensores da democracia, da liberdade e do livre-mercado" ajudaram os contrarrevolucionários monarquistas do exército branco. Não ajudaram somente com reconhecimento, mas com dinheiro e armas (e não estou falando só de armas pequenas, mas carros de combate e navios).

O exército branco, que refletia o nem-tão-amoroso sentimento do czarismo com outras minorias não-russas e judaicas, perdeu a guerra. Porém devastou o país e causou uma fome em que 9 milhões de pessoas morreram (curiosamente, as pessoas só sabem falar do estúpido e irreal "genocídio" ucraniano).

Agora deixemos a seriedade de lado e comemoremos a Revolução Soviética com uma canção da época: a "Marselhesa Operária".

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

A Arábia Saudita é um paraíso na terra para quem odeia a esquerda!

Penso na Arábia Saudita como o lugar perfeito para os reacionários. Um paraíso anti-esquerdopata na terra!

Convenhamos:

- Não há "esquerdistas sauditas". Todos estão sendo caçados como animais.
- Não há partidos de ladrões como PT, PSDB, PMDB... Na verdade, nem há partidos lá!
- Existem centenas de empresas de livre-concorrência lá e muitas são comandadas por xeques riquíssimos de absoluta confiança do governo, que fará tudo necessário contra sindicalistas estúpidos. Tal qual como deve ser!
- Não há separação entre Igreja e Estado
- Se você é daqueles que odeiam a Revolução Francesa, não se preocupe: a monarquia de lá é absolutista.
- Não há aquelas terríveis organizações esquerdo-feministas destruidoras de família...Todas as mulheres de lá sabem o seu lugar e fazem tudo o que você quiser, como devem ser todas as mulheres de direita(ou com maridos de direita)!
- Além de não haver adultérios, também não há masturbação - ou a polícia religiosa (viva!) te leva para o pau de arara (viva!)
- Gayzista? Morre desgraça!
- O Rei odeia o Irã e ama os EUA!

Então, façam um favor e se mudem pra lá, canalhas!

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Sobre a morte da líder das "Damas de Branco"

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/991083-morre-em-cuba-aos-63-anos-a-lider-das-damas-de-branco.shtml

Essa notícia é velha. Pode-se ver que é do dia 14 de Outubro. Porém, saber disso foi tão engraçado que decidi postar agora que tenho tempo.

Curioso, né? Uma pessoa que só sabe criticar e atacar um governo, recebe ajuda médica deste mesmo governo (e ainda de graça). Interessante como nenhum "agente de Fidel Castro" rejeitou ajuda pra ela.

Ela morreu e sinto duas coisas ao mesmo tempo: felicidade e tristeza. Felicidade porque um urubu a menos sempre torna o céu mais lindo. Tristeza porque se tivesse sobrevivido, aí sim eu estaria metendo o pau nela de verdade - além do mais, gostaria de ver o que ela iria falar quando descobrir que o hospital do regime que ela mais odeia a salvou.

O fato é que todos - eu disse TODOS os cubanos de que alguma forma lutam contra o regime dos Irmãos Castro não são "heróis da democracia e liberdade" como a Casa Branca quer que você acredite. Não são vítimas de um "dinossauro stalinista"(se é que isso existe).

Os dissidentes cubanos são simplesmente crianças malcriadas que receberam todas as oportunidades, tudo de bom que um pai amoroso pode dar a seus filhos. Porém, eles decidiram esfaqueá-los pelas costas por dinheiro. Tenho prazer em ver dissidentes cubanos se transformando em esqueletos por causa das greves de fome a que eles próprios entram (mais engraçado ainda são os anticomunistas agindo como se fosse o governo quem impede comida a eles) - parece até aquelas pestinhas que ficam de cara feia no castigo e dizem que não vão mais falar com seus pais (hora ou outra elas acabam falando)

Ao invés de meter o pau no regime de Castro em seu blog, a Yoani Sanchéz deveria agradecer á Polícia cubana  por impedir que o povo de Cuba meta o pau nela.

Concluíndo: "Cuba socialista: ame-a ou deixe-a"