http://blogak-47.blogspot.com/2010/04/um-tributo-camarada-stalino-pai-dos.html

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

O mito dos oprimidos pelo Muro de Berlim.

Tenho certas críticas aos caminhos que a Alemanha Oriental tomou após a época do camarada Stalin. Entretanto, um dos maiores argumentos dos anticomunistas é: "se o comunismo é tão bom, então porque as pessoas  fugiam da Alemanha comunista?"

Para debater, primeiro precisamos entender o que essas pessoas fariam se conseguissem fugir: seriam exatamente como os balseros cubanos que fogem do seu país para mais tarde dar a vida para desestabilizar Cuba através de atos terroristas com o aval do governo americano (em minha opinião, Castro deveria ser mais rígido em relação a esses traidores).

Somente pra se ter uma idéia, o serviço secreto da Alemanha capitalista estava entupido de nazistas que fugiram de Nuremberg. Mas essa é outra história...

O que quero que prestem atenção não é quem fugia da Alemanha Oriental, mas QUANTOS fugiam da Alemanha Oriental.

De acordo com o jornal O Globo (que não é muito confiável, mas pelo menos ninguém vai dizer que a fonte é esquerdista) 136 pessoas morreram ao tentar atravessar o muro - clique para ver o link da matéria.

Ao visitar a Wikipédia, descobri uma coisa interessante: a população de Berlim oriental na época da reunificação era 1,3 milhão de pessoas. Na Alemanha Oriental toda, eram mais de 16 milhões de pessoas.

O que são 136 em 1.300.000.? e o que são 136 em 16.000.000?

Eu digo o que são: um bando de idiotas. E que bom que morreram todos.

Para comemorar mais uma mentira posta por água abaixo, todos de pé para o Hino Nacional da República Democrática Alemã:

sábado, 22 de outubro de 2011

6 Lições que a "Primavera Árabe" nos ensina.

Lição 1: uma única faísca pode incendiar a toda uma pradaria

Afinal, o que incendiou o Norte da África e o Oriente Médio? Um jovem tunisiano de 20 e poucos anos, vendedor de frutas, que pôs fogo no próprio corpo para protestar contra o governo da Tunísia.

Lição 2: a violência é a parteira da história

Apesar das tentativas, essas revoltas não estão sendo pacíficas. No Iêmen, o Presidente quase foi morto por um míssel (que pena que quase). No Egito, Tunísia e Bahrein também ouveram conflitos violentos.

Lição 3: Rebelar-se é justo.

A história da sociedade está marcada de rebeliões, muitas delas com grande influência. As rebeliões de escravos em Roma e no Haiti, a rebelião Protestante contra a Igreja Católica, as revoluções francesa, russa,
chinesa, cubana, etc. E essa rebelião árabe não foiexceção.

Lição 4: o Velho Estado deve ser destruído

Todas as mudanças políticas resultantes dessas revoltas foram mudanças cosméticas. Na Tunísia, só derrubaram o ditador e dissolveram seu Partido. No Egito, o poder passou para as mãos de militares leais a Mubarak. Sem construir um novo poder nas mãos do povo, qualquer mudança será meramente uma máscara na cara do mesmo opressor.

Lição 5: povos precisam de vanguarda.

Os Partidos Comunistas desses países não se posicionaram certo nessa oportunidade. Não se tornaram vanguardas – simplesmente participaram dos protestos. Por isso, as mudanças foram cosméticas. Os Povos do Mundo clamam por uma liderança, uma vanguarda. PRECISAM de uma.

Lição 6: os imperialistas são traiçoeiros.

Vemos Obama, com toda sua canalhice e estupidez, dizer que está ao lado dos manifestantes, que está ao lado da “justiça”, “liberdade”, “democracia” e “paz”. Tsc, Tsc, Tsc...Mentir é uma coisa muito feia, Obama! Todos sabem que os EUA apoiaram esses regimes desde antes de você chegar ao poder.

Você é uma desgraça para o mundo, Obama. Espero que você, o Carter, o assassino Bush e seu filho também assassino Bush Jr e aquele tarado do Clinton afoguem no seu próprio vômito. Todos vocês!

Um caso também curioso é o do Gaddafi. É inegável que este líder esfriou seu discurso contra o imperialismo há algum tempo e que vem mantendo relações cordiais com os EUA e a Europa. Quando a OTAN teve a oportunidade, invadiu o país e matou milhares a sangue frio. Esfaqueou Gaddafi pelas costas...Curiosamente, muitos “rebeldes” já foram ou são da Al-Qaeda. Putz, nem sabia que a guerra ao terror já tinha acabado e que agora há paz entre terroristas e o “mundo livre”.

Não se pode confiar no imperialismo. Deve-se odiá-lo, deve-se atacá-lo, deve-se destruí-lo SEM PIEDADE NEM COMPAIXÃO.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Hoje não foi um bom dia para os povos do mundo.

Hoje, 20 de Outubro, foi um péssimo dia para os povos do mundo.

Ao que parece, os cães imperialistas e seus lacaios mataram o Leão da África, Gaddafi, e tomaram Sirte. Não é possível confirmar se isso é verdade - afinal Mutassim, Saif Al-Islam e Khamis, generais e filhos de Gaddafi, tiveram suas mortes "confirmadas" diversas vezes (só Khamis umas 8).

Se for mentira - e eu espero - pedirei desculpas em outro post.

De qualquer forma, agora os "esquerdistas" e toda essa troskalhada inútil que fizeram coro para essa "revolução" da OTAN podem sentar em seus confortáveis sofás para beber seus champanhes e curtir enquanto - em suas TVs de LCD High Definiton - a Globo, a Fox News, ou o que quer que seja, mostram as ratazanas festejando e os líderes mundiais falando de "Democracia" e "Paz" para um país devastado que agora é, novamente, seu playground. Parabéns canalhas!

Outra coisa que me deixou realmente com angústia, foi a deposição das armas pelos revolucionários do ETA.  Agora não há mais vanguarda para o povo Basco e seu desejo por libertação nacional. Não duvido que haja vermes dentro da liderança do ETA que planejavam a reconciliação desde o princípio.

Bem, a estrada para a vitória é assim mesmo. Algumas voltas, curvas e buracos - mas você sempre chega lá.

Enquanto isso, continuemos a odiar os imperialistas. Odiar o imperialismo é o primeiro passo para destruí-lo de uma vez por todas.

MORTE AO IMPERIALISMO!
MORTE AOS LACAIOS DO IMPERIALISMO!
YANKEE, GO HOME!


Inspirado no post dos camaradas de Odio de Clase: http://odiodeclase.blogspot.com/2011/10/la-paz-de-los-perros-imperialistas-y.html

domingo, 9 de outubro de 2011

O Presidente Saddam é o Che Guevara do Século XXI





Por motivo dos 44 anos do assassinato covarde de Ernesto “Che” Guevara nas selvas bolivianas, gostaria de recordar que, no último dia deste ano de 2011, completarão 5 anos do assassinato covarde de um líder de Estado, o presidente iraquiano Saddam Hussein.

O nome de Saddam traz repulsa em muitas pessoas que tem medo das lutas dos povos do mundo. Admito que Saddam tenha cometido erros no inicio, como a guerra contra o Irã, mas acredito que ele tenha aprendido que não se pode ser progressista e amigo dos americanos ao mesmo tempo.

Assim como Che defendeu uma América Latina livre do domínio americano, Saddam desejava a união dos países árabes contra os imperialistas ianques e ingleses.

Por isso, assim como Stalin, Saddam foi vítima de todo tipo de calúnias e mentiras por parte dos imperialistas. A mídia dadora de bunda da Veja e da Globo chamaram-no de tirano genocida, ameaça á paz mundial e alguns até compararam seu Partido Baath com o Partido Nazista de Adolf Hitler. Pensar numa possível relação entre Saddam e a Al-Qaeda é o que não faltava na estúpida paranóia antiterrorista dos americanos e europeus.

Porém, omitem os grandes feitos de Saddam em educação feminina e omitem que a própria esposa muçulmana de Saddam não usava o véu (procurem as fotos).

Omitem que, durante a guerra assassina contra o Iraque em 2003, vários curdos, xiitas e até CRISTÃOS pegaram em armas para defender o líder legítimo do Iraque.

Omitem que, não fosse a união que o Baath trouxe ao Iraque, ele mergulharia em conflitos étnicos e religiosos (como está mergulhado agora).

Omitem que os EUA apoiaram e apóiam ditaduras muito piores que a do Saddam. Enquanto acusavam Saddam de genocídio, ninguém pensou no general golpista pró-EUA Suharto. Para ele, não bastava matar milhões de pessoas em seu próprio país (Indonésia), ele tinha ainda que invadir o Timor-Leste e matar 700 mil numa população que não chega a 10 milhões.

Saddam era um homem integro. Deu voz á mulher iraquiana, trouxe aos iraquianos um sentimento de orgulho nacional (o Iraque é uma das civilizações mais antigas do mundo, sendo palco da Babilônia, da Assíria, da Mesopotâmia e de uma infinidade de outros impérios) e chegou a escrever 4 romances em seu país que se tornaram best-sellers.Saddam  ainda combateu Israel, um Estado ilegítimo de ladrões e assassinos. Talvez este seja um dos motivos pelo qual o Ocidente o odiava tanto.

Saddam também não era agressivo. Não possuía armas de destruição em massa (pretexto para a agressão ianque) e talvez tenha sido este o motivo pelo qual foi derrubado. Afinal, quem ousa invadir a Coréia do Norte?

Dizer que Saddam foi mais heróico que os traidores do PC iraquiano é até injusto, porque estes vermes revisionistas não fizeram absolutamente NADA contra os ocupantes ianques. Simplesmente foram colaboradores desprezíveis.

Saddam, por outro lado, não deixou seu país quando a guerra começou e não deixou de instigar resistência de seu povo nem quando estava sendo julgado. Como o jornal Hora do Povo escreveu numa matéria de 2003, “A diferença essencial entre Saddam e Bush é a que existe entre um gigante e um micróbio”.


Saddam não era um comunista, mas fez mais pela luta contra o imperialismo que muitos pseudocomunistas e traidores como Deng e Gorbatchov.

Quando Saddam foi executado em 2006, era sob a acusação de um massacre depois de uma tentativa de assassinato. Digam-me senhores, que líder mundial seria idiota pra não caçar um terrorista que atentou contra sua vida?

De qualquer forma, Saddam morreu, mas não se foi. Da mesma forma, Che morreu e não se foi.

Saddam e Che amavam seu povo, odiavam os imperialistas, prezavam a união, cometeram erros, eram exemplos de seres humanos e morreram como mártires.  É necessário lembrarmos-nos dos sacrifícios de Che, mas não nos esquecemos dos sacrifícios de Saddam e seu povo.


Aqui o hino nacional iraquiano que vigorou na época de ouro do povo iraquiano:

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Algumas citações de Lênin e Stálin.




LÊNIN

Sobre a doutrina marxista-leninista

A doutrina de Marx é onipotente porque é exata. É completa e harmoniosa, dando aos homens uma concepção, integral do mundo, inconciliável com toda a supertição, com toda a reação, com toda a defesa da opressão burguesa. O marxismo é o sucessor legítimo do que de melhor criou a humanidade no século XIX: a filosofia alemã, a economia política inglesa e o socialismo francês.

Lênin - “As três fontes e as três partes constituintes do marxismo”

Sobre o revisionismo.

No campo da política, o revisionismo tentou rever o que constitui realmente a base do marxismo, ou seja, a teoria da luta de classes. A liberdade política, a democracia, o sufrágio universal destroem a base da luta de classes – nos diziam os revisionistas – e negavam a velha tese do Manifesto Comunista de que os trabalhadores não têm pátria. Na medida em que na democracia impera a "vontade da maioria", não devemos ver no Estado, segundo eles, o organismo da dominação de classe, nem negarmo-nos a fazer alianças com a burguesia progressista, social-reformista, contra os reacionários.
É indiscutível que estas objeções dos revisionistas se reduziam a um sistema bastante harmônico de concepções, a saber: as bem conhecidas concepções liberais burguesas. Os liberais sempre disseram que o parlamentarismo burguês suprime as classes e as diferenças de classe, já que todos os cidadãos, sem exceção, têm direito ao voto e a intervir nos assuntos do Estado. Toda a história da Europa durante a segunda metade do século XIX, e toda a história da revolução russa, no início do século XX, demonstram, cabalmente, quão absurdos são tais conceitos. Com as liberdades do capitalismo "democrático", as diferenças econômicas, longe de se atenuarem, se acentuam e se aprofundam. O parlamentarismo não elimina, ao contrário, deixa evidente que, na essência, as repúblicas burguesas democráticas são órgãos de opressão de classe
Lênin – “ Marxismo e Revisionismo. “

Sobre o cretinismo parlamentar (importantíssimo!)


‘’Só os velhacos e patetas podem acreditar que o proletariado deve primeiro conquistar a maioria nas votações realizadas sob o jugo da burguesia, sob o jugo da escravidão assalariada, e que só depois deve conquistar o poder. Isto é o cúmulo da imbecilidade ou da hipocrisia, isto é substituir a luta de classes e a revolução por votações sob o velho regime, sob o velho poder.’’


‘’O proletariado desencadeia a sua luta de classes sem esperar por uma votação para começar uma greve, embora para o êxito completo da greve seja necessário contar com as simpatias da maioria dos trabalhadores (e, por conseguinte, da maioria da população). O proletariado desencadeia a sua luta de classe, derrubando a burguesia, sem esperar para isso por uma votação prévia (organizada pela burguesia e sob o seu jugo opressor), pois o proletariado sabe muito bem que para o êxito da sua revolução, para o derrubamento com êxito da burguesia é absolutamente necessário contar com as simpatias da maioria dos trabalhadores (e, por conseguinte, da maioria da população).’’


‘’Os estúpidos parlamentares e os Luís Blanc dos nossos dias "exigem" obrigatoriamente votações, organizadas sem falta pela burguesia, para comprovar de que lado estão as simpatias da maioria dos trabalhadores. Mas este é um ponto de vista próprio de fantoches, de cadáveres insepultos ou de hábeis trapaceiros.’’

‘’A revolução proletária é impossível sem a simpatia e o apoio da imensa maioria dos trabalhadores à sua vanguarda: o proletariado. Mas esta simpatia e este apoio não se obtém subitamente, não se decidem em votações, mas conquistam-se numa demorada, difícil e dura luta de classes. A luta de classe do proletariado para ganhar a simpatia e o apoio da maioria dos trabalhadores não termina com a conquista do poder política pelo proletariado. Depois da conquista do poder, esta luta continua, mas sob outras formas. ‘’

Lênin – ‘’Saudações aos comunistas italianos, franceses e alemães’’:



STALIN


Sobre a conciliação de classes


Como deve atuar o proletariado, qual caminho deve seguir para realizar conscientemente seu programa, destruir o capitalismo e construir o socialismo?
A resposta é clara: o proletariado não poderá alcançar o socialismo mediante a conciliação com a burguesia; indefectivelmente tem de trilhar o caminho da luta, e essa luta deve ser a luta de classes, a luta de todo o proletariado contra toda a burguesia. Ou a burguesia com o seu capitalismo, ou o proletariado com o seu socialismo! Essa deve ser a base de ação do proletariado, a base de sua luta de classe.


Stálin – Anarquismo ou Socialismo?


Sobre as formas de luta e a revolução socialista

Mas a luta de classe do proletariado tem formas múltiplas. Luta de classe é, por exemplo, a greve, quer parcial, quer geral. Luta de classe é, indubitavelmente, o boicote, a sabotagem. Luta de classe são também as manifestações, as demonstrações, a participação nos organismos representativos e outros, quer sejam parlamentos centrais, quer sejam órgãos das administrações autônomas locais. Todas elas são formas distintas de uma só e mesma luta de classe. Não vamos esclarecer aqui qual das formas de luta tem mais importância para o proletariado em sua luta de classe; anotemos, tão somente, que, em seu devido tempo e em seu devido lugar, cada uma delas é absolutamente necessária para o proletariado, como meio indispensável para o desenvolvimento de sua consciência de classe e de sua organização. E a consciência de classe e a organização são tão imprescindíveis para o proletariado como o ar. Mas temos de anotar, também, que, para o proletariado, todas essas formas de luta são apenas meios preparatórios, que nenhuma dessas formas, tomadas em separado, representa o meio decisivo com cuja ajuda possa o proletariado destruir o capitalismo. Não se pode destruir o capitalismo somente com a greve geral; a greve geral pode, somente, preparar algumas condições para a destruição do capitalismo. É inconcebível que o proletariado possa derrubar o capitalismo somente com sua participação no parlamento; com a ajuda do parlamentarismo podem ser preparadas unicamente algumas condições para a derrocada do capitalismo.
Em que consiste, pois, o meio decisivo, graças ao qual o proletariado derrocará o regime capitalista?
Esse meio é a revolução socialista.


As greves, o boicote, o parlamentarismo, a manifestação, a demonstração, todas essas formas de luta são boas como meios que preparam e organizam o proletariado. Mas nem um só desses meios está em condições de destruir a desigualdade existente. É necessário que todos esses meios se concentrem em um meio principal e decisivo; o proletariado necessita pôr-se de pé e desencadear um ataque decisivo contra a burguesia, para destruir o capitalismo pelos alicerces. Esse meio principal e decisivo é, precisamente, a revolução socialista.


Stálin – Anarquismo ou Socialismo?

Sobre o domínio de classe

Não se pode considerar a revolução socialista como um golpe inesperado e de pouca duração; é uma luta prolongada das massas proletárias, que infligirão a derrota à burguesia e lhe arrebatarão as posições. E como a vitória do proletariado será ao mesmo tempo o domínio sobre a burguesia vencida, como durante o choque das classes a derrota de uma classe significa o domínio da outra, a fase inicial da revolução socialista será o domínio político do proletariado sobre a burguesia.


Stálin – Anarquismo ou Socialismo?

Sobre a guerra

A tarefa consiste em dar o alarma, em todos os países, em todos os países da Europa, sobre a ameaça de uma nova guerra, elevar a vigilância dos operários e soldados dos países capitalistas e preparar as massas, prepará-las incansavelmente para acolherem com todas as armas da luta revolucionária, todas e quaisquer tentativas dos governos burgueses para organizarem uma nova guerra.


A tarefa consiste em pregar ao pelourinho todos os líderes do movimento operário que "consideram" uma "invencionice" a ameaça de uma nova guerra, embalam os operários com a mentira pacifista e fecham os olhos ao fato de que a burguesia prepara uma nova guerra, pois esses indivíduos querem que a guerra pegue de surpresa os operários.

Stálin – comentários sobre os temas atuais